SEM QUE SE COMPENETRASSE EXAUSTIVAMENTE, CONSEGUIA ADIVINHAR AS TEXTURAS SUTIS DO HUMOR DAS GENTES. DE MODO QUE SUA DIFICULDADE ERA SEPARAR-SE DAQUILO QUE SENTIA, SABER IMPOR O GUME DO DISCERNIMENTO ÀS TURBULÊNCIAS INEVITÁVEIS. NEM OS SUPOSTOS MESTRES DO AUTO-DOMÍNIO NEM AS AVENTURAS SOFRIDAS DA EXPERIÊNCIA PARECIAM CAPAZES DE MUDAR ESSE TRAÇO SEU. ENTÃO, ESTABELECEU (POIS DECIDIRA SER E VIVER COMO REI DE SEUS DOMÍNIOS INTERIORES), ESTABELECEU UM PROPÓSITO. NEGARIA A SI MESMO O TANTO DE PRAZER (ALGUM PRAZER SIMPLES, COTIDIANO) DE QUE PUDESSE LICITAMENTE DESFRUTAR. PENARIA A COCEIRA DE ALGUM PEQUENO DESCONFORTO. QUERIA DESCOBRIR SE ISSO O CAPACITAVA A AQUIETAR-SE NO CALOR DA CONTRARIEDADE. COM O TEMPO, SUA RESISTÊNCIA A PRIVAÇÕES MIÚDAS FORÇOU-O A BUSCAR EXPERIÊNCIAS MAIS EXIGENTES NO TERRITÓRIO DO CONTROLE. ABRIU-SE PARA SEVERIDADES QUE POUCOS HUMANOS OUSAM ABRAÇAR.
A OUTRA VERSÃO, MENOS UFANISTA, SERIA AQUELA EM QUE SE FALA DAS INÚMERAS TENTATIVAS FRACASSADAS. DAS VEZES EM QUE DETERMINARA UM RUMO E SE DESVIARA AINDA NOS INÍCIOS DO CAMINHO. DOS MUITOS MOMENTOS EM QUE PERDERA A FÉ NO SENTIDO DE TAIS PRÁTICAS. DOS DISCURSOS QUE CONSTRUÍA PARA DEFENDER SUA CARA DAS ACUSAÇÕES DE COVARDIA E DUPLICIDADE FORMULADAS PELA ALMA. ESSA FORMA DE CONTAR A HISTÓRIA SERIA MENOS HONROSA?
Nenhum comentário:
Postar um comentário