Então aí está. Gente como Daniel Pink e Domenico de Masi afirmam que o futuro (o qual já está entre nós) será dos criativos muito mais do que dos laboriosos. À ética do trabalho imposta durante o período industrial sobrevirá a ética do ócio - palavra maldita para empresários, industriais, padres e militantes da esquerda defasada.
Há tempos que o desafio deixou de ser instruir as pessoas para que ocupem postos de trabalho estáveis e passou a ser aprender a conjugar trabalho, estudo e jogo.
Pode-se esperar um futuro de arte onipresente, mas também de atenção à subjetividade, tempo para apreciar, amar, criar.
Boa notícia para as cigarras...
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